Já era madrugada e o pensamento me afugentava. A ideia de que tudo havia sido perdido, o sono me roubava. Imaginei maneiras de consertar, recuperar o que deixei escapar pelos dedos. Me odiei em memórias, a imaturidade combinada ao medo.
Mas ao imaginar a cena, uma última
tentativa de resgatar o que me deixei perder, me vi determinada e finalmente
consegui entender:
Não quero ser amada, eu quero amar você
Não quero escrever ficções, quero escrever para você
And have long
conversations in another language,
singing and
dancing to English songs
For my heart is
yours,
only yours
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